29 de setembro de 2021

Livro dos Alunos do Ensino Médio Sobre Ecologia

Material produzido pelos alunos de Biologia da Escola Jardim das Flores de Matupá de 2004

Livro Ensino Médio   Clique no link para abrir 

26 de setembro de 2015

Semana de Planejamento do Curso Magisterio Intercultural e EMIEP Indígena


Estiveram reunidos Professores das Escolas Indígenas de todo o Estado  junto a Superintendência da Educação Escolar Indígena, Assessoria Pedagógicas e Cefapros para Planejamento dos Cursos de Magistério Intercultural e EMIEP Indígena  no Hotel Matogrosso Fazendo do dia 21 a 25 de setembro de 2015. 


10 de dezembro de 2013

FORMAÇÃO CONTINUADA – POLITICAS EDUCACIONAIS

Orientações Curriculares para a Educação Escolar Indígena

Público alvo: Educadores da Educação Escolar Indígena das Escolas Estaduais e Municipais do Xingu
Data: 11/11/2013 a 14/11/2013- Encontro nº02


Formadores envolvidos: Eunice Fátima de Maria, Luiz Garcia Junior, Reginaldo Vieira da Costa, Sara Cristina Gomes Pereira.                                                                                      

De acordo com o planejamento proposto os objetivos foram alcançados. Os estudos, discussões e reflexões aconteceram na Escola Estadual Central Ikpeng com educadores da rede estadual e municipal em parceria com a Secretaria de Educação do município de Feliz Natal.


No dia 12/11 Realizamos acolhida a qual os professores Reginaldo, Sara e Luiz foram  apresentados aos professores colocando-se a disposição para mediações no decorrer das discussões. Em seguida cada professor se apresentou e relatou a formação acadêmica e o ciclo profissional que atua. Os estudos e reflexões tiveram inicio no refeitório devido a escola não possuir sala de professores. Em seguida passamos para uma das salas de aula a qual se encontrava vazia pela ausência dos alunos que se encontravam em Cuiabá nos jogos dos povos indígenas. A Escola não possui energia elétrica, um motor gerador é ligado duas (2) horas na parte da manhã para encher a caixa d’água a qual permitiu gerar energia e foi possível apresentar, discutir e elaborar no coletivo o projeto Sala de Educador para 2014. Assim, o Projeto Sala de Educador ganhou uma formatação diferenciada para poder atender todos os professores que dependem de transporte aquático para realizar estudos coletivos de formação continuada na Escola Central Ikpeng. Realizei um breve histórico da Educação Escolar Indígena, oportunizando os professores a partilhar suas experiências em sala de aula, já que a falta de energia não permitiu a apresentação dos slides preparados para a exposição do contexto a ser estudado, em algumas falas dos professores foi possível perceber que a política educacional tem estado presente nas comunidades indígenas porem a Seduc está em débito com os povos indígenas quando se fala em formação inicial e continuada de educadores para atendimento destas comunidades indígenas. Utilizando quadro e giz, foi possível provocar estudos, discussões e reflexões sobre Currículo específico para a Educação Escolar Indígena contextualizando estratégias didáticas disponíveis na comunidade como ferramenta de ensino aprendizagem com base nas Orientações Curriculares e na RCNEI. Estudos estes, realizados com tranquilidade, já que todo o currículo da Educação indígena é transposto do contexto do cotidiano para a sala de aula como currículo escolar interdisciplinar.

No dia 13/11 foi apresentado os eixos temáticos, e as sugestões de conteúdos prescrito nas Orientações Curriculares para a Educação Escolar Indígena sendo em seguida proposto aos professores uma oficina para a construção de um planejamento por área do conhecimento e de sala de aula abordando conhecimentos e ferramentas do contexto local. A construção foi um ponto positivo no diagnóstico das dificuldades individuais no registro e organização do trabalho pedagógico dos professores. A mediação dos professores do Cefapro se deu ao orientar intervindo e sanando dificuldades existentes no ato de planejar as atividades pedagógicas curriculares.

Devido o pouco tempo, falta de geração de energia e internet na escola não foi possível trabalhar relatório descritivo reflexivo, sendo uma necessidade formativa que dará autonomia aos professores no registro do ensino aprendizagem dos alunos no sistema on-line no sistema Sigeduca. A coordenação da Escola fica com a responsabilidade pela transcrição dos relatórios descritivos no sistema, no entanto, muitos diários e relatórios continuam em branco devido às dificuldades do acesso aos relatórios dos professores das salas anexas e a distância da Escola e a Assessoria de Canarana.

Dia 14/11 A atividade deste dia foi antecipada para o dia anterior a noite o qual cada professor realizou uma avaliação oral no coletivo e após uma auto formação descritiva relatando necessidades formativas perante suas dificuldades profissionais. Esses relatos fornecerão dados relevantes importantes para a organização da continuidade da formação continuada junto ao coletivo e assim como, norteia as orientações a serem propostas para estudos autoformativos dos educadores. Os professores tiveram participação efetiva nas discussões fortalecendo o diagnóstico das necessidades formativas para que as formações futuras realizadas pelo Cefapro possam contemplar as reais necessidades de formação continuada dos educadores e contribuir para um ensino voltado às especificidades da Educação Escolar Indígena com qualidade.

Os educadores do eixo profissional não participaram dos estudos, reflexões formativas devido a necessidade do atendimento aos alunos do EMIEP/ Agro ecologia, sendo que uma das etapas estava conhecendo concomitante nesta semana.

A Formação foi importante pela Integração entre os profissionais da educação, relação de confiança estabelecida entre educadores das Escolas Indígenas e Cefapro e a parceria com a SEMEC de Feliz natal oportunizando formação continuada na comunidade local.

Necessidades Formativas diagnosticadas: Não foi possível estudar e refletir sobre avaliação do ensino aprendizagem nem relatório descritivo reflexivo sendo necessária uma formação específica no início do ano de 2014 para reestruturar o Projeto Sala de Educador e dar continuidade na formação atendendo a outras necessidades formativas solicitadas pelo coletivo de professores da escola como Relatório Descritivo (continuidade) Práticas pedagógicas em Matemática; Gestão Escolar; Metodologias de ensino da Língua materna; Língua portuguesa; Aprofundamentos na construção do plano de aula; Praticas pedagógicas na área de ciências da natureza; Informática como instrumento pedagógico. Sendo necessário acompanhamento de professores formadores  de todas as ares do conhecimento.

Veja os slides apresentados para reflexões 



ENCONTRO DE PROFESSORES E GESTORES DAS ESCOLAS INDÍGENAS DO XINGU PARA ESTUDOS DO PROJETO  POLÍTICO PEDAGÓGICO – PPP

Público alvo: Educadores da Educação Escolar Indígena das Escolas Estaduais e Municipais do Alto, médio, baixo  Xingu

Data: 13/05/2013 a 17/05/2013

Temática: Projeto Político Pedagógico

                   Por solicitação da Coordenadoria da Educação Escolar Indígena/ SEDUC os CEFAPROS de Barra do Garças, Primavera do Leste e Sinop integraram-se somando esforços para o desenvolvimento de  formação continuada aos educadores das Escolas do Município de  Gaucha do Norte EEI Central Karib,  EEI Leonardo Villas Boas, EEI Piyulaga, EEI Mavutsinin, EIM Madri Mehinako;  do Município de Marcelândia  EEI Kamadu,  EEI Panaku; Município de São José do Xingu, EEI Bitahama;  do Município de Querência EEI Central Kĩsêdjê;  do Município de São Félix do Araguaia  EEI Diauraum e  do Município de  Feliz Natal  EEI  Central  Ikpeng, EEMI Maraka, EEMI Jaytata EEMI Aruwak integrando saberes com objetivo de proporcionar reflexão  dos conceitos sobre o PPP contribuindo para  elaboração e/ou revisão dos projetos das escolas indígenas do Xingu  considerando as especificidades étnicas e regionais do Alto, Médio, Baixo  e  Leste Xingu.
Contamos com a presença de uma representante da Assessoria de Canarana Ivone Tirlone  e da assessoria de Gaucha do Norte Anialce da Silva Lima que permaneceu e participou todos os dias mediando e contribuindo na construção do PPP de suas escolas. Esteve em acompanhamento e auxilio a assessora Técnica Pedagógica da SEDUC Bernardete  F. de Lara e a superintendente das  Diversidades Educacionais- SUD Josefina Costa de Jesus e um  representante da Funai.
             Dando inicio a Professora Formadora Serlene Ana de Carli/ CEFAPRO de Primavera do Leste fez apresentações dos participantes e Luciene de Morais Rosa/ Cefapro de Barra do Garças fez fala sobre Movimentos Sociais e Concepções na Educação Escolar Indígena. Em seguida os grupos fizeram transposição da concepção “Que sociedade desejamos construir?” em forma de desenho.
             As professoras Formadoras Serlene Ana de Carli e Rosa Maria Maiate revessaram a fala com reflexões sobre a função social, conceitos e metodologias da construção do Marco referencial PPP segundo Vasconcelos.  Dando continuidade na formação foi proposto estudos em grupo do Texto: Projeto Político Pedagógico e elaboração do Marco Referencial: Situacional, Teórico e Operativo (Celso Vasconcellos). Com a concepção Que sociedade desejamos construir? Os grupos reunidos por escola deram inicio a oficina de construção do PPP escolar. Alguns grupos opinaram por rever o PPP existente na escola configurando conceitos e atualizado informações outros deram preferência por construir do inicio como forma de aprendizagem e participação coletiva. O Marco Diagnóstico ficou como sugestão a ser desenvolvido junto com a comunidade escolar e a socialização do material coletado no próximo encontro. Houve socialização de todos os grupos do trabalho coletivo realizado onde a participação dos educadores foi realmente de um povo que conhece e pratica a democracia no dia a dia da escola e na comunidade. O plano de Ação ou Programação é a parte do PDE que a Escola deve correlacionar com todas as atividades de desenvolvimento do projeto no decorrer do ano, assim as escolas foram orientadas a realizar a construção do mesmo junto a comunidade escolar com as dimensões pedagógicas, comunitária e administrativas de acordo com as necessidades da Escola.
             Após a formação foi possível planejar junto aos diretores um plano de trabalho para a pesquisa socioantropológica na escola com levantamento de dados para a continuidade da construção do PPP no coletivo.  Foi possível repassar informações prévias sobre a CONAE propondo para a participação com adições ou supressões de textos significativos para a Educação Escolar Indígena. Junto com o Diretor da Escola Central Ikpeng planejamos estratégias de comunicação que facilitam o acompanhamento das atividades pedagógicas dos Educadores na escola e em acordo informal ficou programado a presença do CEFAPRO em Agosto para formação sobre as Orientações Curriculares e concepções de avaliação processual e descrição de relatórios do ensino aprendizagem. Para o Sala do Educador orientei estudos individuais de teorias que fortaleçam as necessidades dos educadores em relação as dificuldades de ensino e aprendizagem já que a gestão não tem como acompanhar os grupos de estudos dos educadores das salas anexas.
Observações, solicitações.  Foi possível observar que o PPP da Escola está construído porem precisando de atualizações
Necessidades formativas observadas e encaminhamentos: Neste encontro os educadores da Escola Central Ikpeng receberam as Orientações Curriculares da Educação Escolar Indígenas sendo necessários estudos e reflexões sobre o ensino aprendizagem dos alunos e os relatórios descritivos que devem ser pautados nas competências e habilidades por área do conhecimento.  Será necessário de formação sobre o EMIEP.

24 de maio de 2013

Encontro sobre Magistério Intercultural e Ensino Médio Integrado

Deve acontecer nos dias 27, 28 e 29 de maio em Cuiabá o Encontro sobre Magistério Intercultural e Ensino Médio Integrado (EMIEP) para escolas indígenas.

Esse evento terá como objetivo a socialização e discussão das novas ROPs (Regras de Organização Pedagógica) para esses cursos, bem como apresentação das novas matrizes curriculares.  E terá como participação representantes das unidades escolares indígenas, assessorias pedagógicas e cefapros.

28 de abril de 2013

A educação escolar indígena e o Ciclo de Formação Humana


Estabelecer  normas de conduta,  tempos e os espaços considerados adequados na formação individual e grupal dos alunos é responsabilidade da escola. Nas Escolas de Educação Indígena é preciso respeitar a comunidade indígena que define  seu funcionamento e reconhecimento. Portanto, o modo de funcionamento das escolas indígenas supõe uma “negociação” entre o que é estabelecido pelas diretrizes nacionais e as características, interesses e necessidades de cada comunidade educativa específica.

Os ciclos de formação humana propõem uma estratégia pedagógica muito similar à aquela adotada no processo de formação cultural de diversos povos indígenas. Cada aprendiz ou educando desenvolve a sua iniciação levando em conta as suas condições, características, ritmos, capacidades, habilidades, etc., e tendo como marco os parâmetros estabelecidos pela cultura. No caso da educação escolar, esses parâmetros são definidos nas Orientações Curriculares que, por sua vez, respeitam as especificidades de cada comunidade educativa.

Eixos temáticos

As escola indígena tem autonomia e competência para escolher os eixos temáticos que orientarão as atividades educativas indicando conteúdos relacionados ao cotidiano das aldeias, bem como das relações com o entorno regional e dos temas nacionais e planetários,  onde esses assuntos mantêm uma estreita relação e interferem diretamente no plano de vida de cada pessoa e de cada sociedade.

Os projetos políticos e pedagógicos das escolas indígenas  devem procurar satisfazer expectativas de uma escola  capaz de fortalecer a cultura dos povos indígenas, de propiciar-lhes o domínio de novos conhecimentos, de garantir ampliação de autonomia e da consciência de serem povos partícipes na construção de uma sociedade mais justa, saudável e feliz.

As Orientações Curriculares de Mato Grosso propõem os seguintes eixos temáticos:

a) Diversidade Étnica e Cultural
Respeitar e valorizar as características étnicas e culturais dessas populações e trabalhar com temas como o conhecimento de história, língua, direitos e expectativa de cada povo, valorizar atitudes contra preconceito, discriminação, opressão e intolerância e promover a solidariedade entre os povos a cultura da paz, justiça e igualdade entre todas as pessoas, povos e nações.

b) Planeta Terra, Ambiente e Biodiversidade
A  Terra deve ser respeitada em todos seus aspectos e potencialidades (físicos, biológicos, ambientais, etc.) de maneira que a interação entre os seres humanos e a natureza seja de respeito e sustentabilidade na perspectiva de preservação do patrimônio para as futuras gerações. 

c) Terras Indígenas, Organizações e Direitos Indígenas
O direito à vida, à terra e aos modos próprios de organização e representação é previsto na Constituição Federal e é adotado pelas sociedades indígenas como estratégia de manutenção cultural e da sua autodeterminação. é preciso fortalecer as discussões sobre  demarcação, uso e conservação das terras indígenas e a suas formas de representação, temas fundamentais para a construção da sua autonomia, liberdade e cidadania.

d) Segurança Alimentar, Trabalho e Autossustentação
 A escola deve contribuir na criação de alternativas de trabalho, emprego, renda, utilização sustentada da terra e dos recursos naturais e agregação de valores em produtos naturais e artesanais, dentre outras. 
Assim enfatizar possibilidades e meios de autossustentação digna com evolução e permanência dos povos indígenas na comunidade de origem.

e) Educação para Saúde
Ao discutir os ensinamentos tradicionais, as atitudes, comportamentos e práticas pessoais e coletivas relativas à saúde a escola propõe  compartilhar esses conhecimentos com toda a comunidade. Alem das doenças, suas causas e consequências, é preciso educar para que todos possam ter uma vida saudável sem violência, estresse e outros males decorrentes do socialização  contemporânea. 

f) Ética, Justiça, Solidariedade e Paz
Esse eixo temático trata da conduta que as pessoas e as sociedades devem desenvolver para que tenhamos uma vida digna e feliz. As sociedades indígenas são reconhecidas pela generosidade, hospitalidade e respeito às coisas sagradas, aos mortos e à natureza. A escola pode contribuir para consolidar essa conduta e confirmar a opinião de que podemos viver numa sociedade unida e fortalecida por laços de solidariedade e respeito mútuo.

Conteúdos curriculares
Os currículos das escolas indígenas devem contemplar conteúdos relacionados à língua, cultura e tradição de cada povo, bem como aos temas regionais e nacionais. Para facilitar o trabalho docente, as propostas curriculares de cada eixo temático serão organizadas por áreas do conhecimento (Linguagens, Ciências Humanas e Ciências da Natureza e Matemática) e por ciclos de formação humana (Primeiro Ciclo, Segundo Ciclo, Terceiro Ciclo e Ciclo do Ensino Médio), observando as Orientações Curriculares para a Educação Básica. Os professores poderão organizar seus planos de aula da maneira que julgarem mais adequada para a sua realidade específica, aproveitando as sugestões apresentadas e incorporando novos conteúdos que se mostrarem oportunos. Dentro dos limites legais, a elaboração do Projeto Político e Pedagógico é uma atribuição de cada comunidade educativa.

Fonte: Orientações curriculares de Mato Grosso


12 de junho de 2012

DIÁRIO ELETRÔNIICO

Professores e coordenadores  para contribuir no melhoramento do Diário Eletrônico acessar o link abaixo e responder a pesquisa.

Esta ação justifica-se pela necessidade em verificar as dificuldades enfrentadas por professores no uso do diário eletrônico.

PESQUISA DIÁRIO ELETRÔNICO CLIQUE AQUI

16 de maio de 2012

FORMAÇÃO CONTINUDA

GRUPO DE ESTUDO
EXPERIMENTAÇÃO E AS ATIVIDADES LÚDICAS NO ENSINO ESCOLAR
O grupo de Estudo tem por objetivo promover um espaço de estudo, reflexões e discussões sobre as concepções do ensino e a construção de uma prática educativa voltada para a aprendizagem significativa no ensino de ciência da natureza, matemática e suas tecnologias nas Escolas. Os encontros serão quinzenais, sendo as quintas feiras no CEFAPRO sob a coordenação dos Formadores da área Alessandro Batista de Araújo, Aline Fernanda de Souza, Eunice Fátima de Maria e Thais Silva Verão. A formação justifica-se pela necessidade de proporcionar e criar oportunidades distintas de estudos, troca de experiencias e socialização entre os professores sobre como trabalhar a pratica das atividades experimentais e lúdicas no ensino de ciências, através de exemplos de aulas  sobre fenômenos da natureza, e exemplos de atividades experimentais, relacionando essas atividades no cotidiano dos alunos de forma contextualizada e interdisciplinar, baseando-se na metodologia da proposta dos descritores proposto nas orientações curriculares.

14 de março de 2011

Curso on line Ecopedagogia

Bem Vindo ao nosso Espaço!

Nesse ambiente refletiremos questões relacionadas a pequenas e grandes ações do nosso cotidiano que estão diretamente ligadas a um desenvolvimento sustentavel, relacionando-as aos mais variados aspectos.

Faça parte desse grupo e contribua com suas reflexoes, sugestoes, depoimentos e estudos!
O ser humano é o único ser vivente que se pergunta sobre o sentido de sua vida. Educar para sentir e ter sentido, para cuidar e cuidar-se, para viver com sentido em cada instante da nossa vida. (Moacir Gadotti)