Nesse ambiente refletiremos questões
relacionadas a pequenas e grandes ações do nosso cotidiano que
estão diretamente ligadas a um desenvolvimento sustentavel, relacionando-as aos
mais variados aspectos.
Faça parte desse grupo e contribua com
suas reflexoes, sugestoes, depoimentos e estudos!
O
ser humano é o único ser vivente que se pergunta sobre o sentido de sua vida.
Educar para sentir e ter sentido, para cuidar e cuidar-se, para viver com
sentido em cada instante da nossa vida. (Moacir Gadotti)
Oi!
ResponderExcluirMeu nome é Elaien Gislei Camargo de Oliveira, sou professora de Educação Infantil. Graduada em pedagogia e iniciando pós em Neuropedagogia. Moro em Esteio/RS. Trabalho com o projeto Meio Ambiente no Centro Municipal de Educação Básica. Espero aprender muito com este curso e poder qualificar o atendimento aos alunos. Obrigada pela oportunidade. Elaine
olá boa tarde a todos....bem! sou professor Francisco.....adorei quando vi esta proposta de trabalho....estou interessado em aprender muito.... muito sobre a questão....espero contribuir com todos....parabens pela iniciativa do curso....e vamos em frente.....saudações...
ResponderExcluirÉ necessário que se promova uma educação que realmente ofereça condições de formar cidadãos críticos participantes da sociedade civil, prontos e aptos para decidir e interagir diante da realidade socioambiental local, do Estado, do país e global. Eis um grande desafio para a educação, preparar cidadão com atitudes ambientalmente corretas e justas. E para isso não basta que a escola trabalhe apenas com conceitos e valores, é necessário muito mais que isso, pois todos os comportamentos ambientalmente corretos são aprendidos na prática, no cotidiano escolar através de gestos de solidariedade, de exemplos e hábitos de higiene pessoal e do ambiente.
ResponderExcluirOs educadores ambientas devem encontrar no coletivo seu espaço de ação, de vida política, de reflexão. O foco nos coletivos locais deve-se ao seu reconhecimento como sujeitos protagonistas do contexto e de seu conhecimento profundo da realidade, dos valores que a permeiam e das práticas sociais correntes. São grupos que se tornam identitários, pesquisadores, críticos e ativos no seu contexto social.
A Ecopedagogia tem como um de seus fundamentos proporcionar inumeras relações e interações por meio da conciência ecologica. Nós educadores temos o dever de deve formar com cidadãos conciêntes.
ResponderExcluirA principal função da Educação Ambiental e da Ecopedagogia é contribuir para a formação de cidadãos conscientes e críticos, capazes de decidirem e atuarem na realidade sócio-ambiental de modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade. Um dos fatores que diferenciam as sociedades é a maneira como elas tratam de seu meio-ambiente. Neste contexto, emerge como essencial uma conscientização comunitária para a preservação de condições para a elevação da qualidade de vida da população. Sem dúvida, pode-se afirmar que há uma necessidade de campanhas para a reciclagem, para desenvolver boas atitudes e comportamentos, estas podem ser feitas na escola, no bairro. Deste modo, para que essa transformação aconteça de fato faz-se necessário que invistam na formação dos professores, sejam capacitados, para que eles possam escolham bons textos sejam nos livros didáticos, revistas, jornais os quais contemplem gêneros textuais que apresentem, discutem temáticas sobre o meio ambiente, principalmente, nas séries iniciais, pois, sabemos que os alunos nessa idade estão mais propícios a cuidar, compreender e respeitar a natureza. Nessa perspectiva, contribuirá na formação de cidadãos críticos, emancipatórios e fraternos. Portanto, a principal função da Educação Ambiental e da ecopedagogia é contribuir para a formação de cidadãos conscientes e críticos, capazes de decidirem e atuarem na realidade sócio-ambiental de modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade, esta assume a dimensão, atingindo praticamente todas as áreas do currículo escolar, podendo significar sinônimo do que se entende, hoje, por educação integral, educando para a vida.
ResponderExcluirBuscar novos modelos de desenvolvimento economico é induzir um novo olhar sobre o meio ambiente, o ser humano e a sociedade.É permitir olhar o todo, enquanto sistema complexo. Isto pressupõe vencer desafios, como rompimento de paradgmas, conviver com a diferença, superar a sociedade do ter, doação dos princípios da precausão, da sustetabilidade e da solidadriedade em nossos planejamentos e ações e exercício contnínuo de cidadania.
ResponderExcluirConcordo com vocês em todos os aspectos. O que precisamos e investir mais nos programas de incentivo a preservação do meio ambiente.
ResponderExcluirOla sou a professora MAria Jose, estou participando da formação continuada de ecopedagogia, onde estou muito feliz, pois já está contribuindo muito na minha prática pedagógica.Essa formação veio de encontro com minhas necessidades.Preservar o meio ambiente atualmente está sendo um desafio por parte de muitas pessoas.Mas tenho certeza que vou mudar a mentalidade dos meus alunos, fazendo com que tenha outra visão do nosso planeta e sintam a necessidade de preservar a cada dia essa riqueza.Parabéns a quem tomou iniciativa de ministrar esse curso par anós.Abraços!!
ResponderExcluirOlá, meu nome é Telma Rodrigues de Souza Gomes, sou professora da Educação do Campo. Graduada duas licenciatura, sendo a 1ª em Ciências Biológicas pela UFMT e a 2ª Ciências Naturais, Matemática com habilitação em Química e Cursando Pós- Graduação em Gestão e Organização Escolar. Moro em Fátima de São Lourenço, Distrito de Juscimeira/MT. Espero aprender muito com este curso e poder qualificar o atendimento aos alunos. Obrigada pela oportunidade.
ResponderExcluirAtt
Telma R.
Gostei muito da fala de Claudemira Vieira Gusmão sobre Ecopedagogia e Cidadania Planetária.Veja:
ResponderExcluirNesse sentido, nós professores temos um grande desafio pela frente. Romper com o paradigma socioeconômico existente e iniciar uma nova forma de pensar, baseada na sustentabilidade ambiental, não é tarefa trivial.
Ainda que a educação ambiental e a Ecopedagogia não possa ser consideradas uma panacéia a salvacionista para resolução de todos os problemas ambientais, o livro da professora Claudemira possibilita o início de nossa reflexão e ação, como educadores, na promoção da transformação de nossa sociedade e do ambiente.
. Trata-se de um valioso instrumento para a construção de uma sociedade mais sustentável, tarefa que deve engajar todos!
A união de todo o corpo docente para a contribuição de uma educação transformadora é o desafio do presente século para o Brasil. Professores de Artes, Ciências, Biologia, Matemática, Educação Física, Direção das escolas e todas as pessoas que trabalham dentro de uma escola precisam se unir a fim de tomarem decisões que transformem a nossa realidade num projeto totalitátio.
ResponderExcluirAssoreamento de rios, lagos e açudes; poluição da água; alterações ambientais que afetam as condições de vida; alterações que prejudicam a paisagem; poluição do ar; contaminação do solo e degradação das áreas protegidas. Apenas 1,1% de todos os funcionários públicos municipais do país dedicam-se à preservação ambiental. E o restante faz o que?.....poluemmmmmmmmmmmm.....rsrsrsrrsr....e reclama mais......
ResponderExcluirEnquanto o capital humano é produto de ações individuais em busca de aprendizado e aperfeiçoamento, o capital social se fundamenta nas relações entre os atores sociais que estabelecem obrigações e expectativas mútuas, estimulam a confiabilidade nas relações sociais e agilizam o fluxo de informações, internas e externas. Em vez de controles e relações de dominação patrimonialistas, o capital social favorece o funcionamento de normas e sanções consentidas, ressaltando os interesses públicos coletivos. Enquanto as vias convencionais de formar capital humano estimulam o individualismo, a construção de capital social repercute favoravelmente na coesão da família, da comunidade e na sociedade.
ResponderExcluirOla como vão?
ResponderExcluirOs professores e pedagogos precisam ter bem claro o número de empecilhos que terão no momento de trabalharem para o desenvolvimento de cidadãos planetários.
Um desses obstáculos está na concentração de renda provocada pela globalização capitalista. Uma verdadeira cidadania planetária só será possível mediante a superação da desigualdade social, da eliminação das enormes diferenças econômicas, além da integração da diversidade cultural
Falar e pensar em cidadania planetária implica, antes de tudo, falar na cidadania da esfera local e nacional e na existência de uma democracia planetária. Tudo isso porque a globalização está muito mais ligada à internacionalização do mercado do que á solidariedade.
O problema da globalização é que, centrada no mercado, é mais competitiva do que cooperativa, além de não apresentar solidariedade. Também se defende a idéia de que para desenvolver seu trabalho com excelência o professor e o pedagogo precisam refletir sobre questões do tipo: ““ quem somos nós? Ou “como será que vivem os cidadãos planetários neste início de século?
Abraços!!!!!!!!!!!!
Vale a pena saber: muitas vezes temos dúvidas qual a diferença de Propaganda e Publicidade.
ResponderExcluirVocê sabe a diferença entre propaganda e
publicidade?
Esses dois termos geralmente causam confu-
sões. Propaganda diz respeito à divulgação
de ideias, podendo ter conteúdo político,
religioso ou social. Normalmente, é usada para
informar o público em campanhas de saúde,
trânsito, entre outras. A publicidade, por outro
lado, é uma mensagem de interesse comercial,
pois visa a apresentar “vantagens” de certo
produto, na tentativa de convencer o público a
comprá-lo (BRASIL, 2002).
Saiba mais
O que diz a lei brasileira sobre publicidade?
ResponderExcluirO Artigo 37 do Código de Defesa do Consu-
midor (CDC), Lei n. 8.078/90, estabelece em
seu parágrafo primeiro o seguinte: “é enga-
nosa qualquer modalidade de informação ou
comunicação de caráter publicitário inteira ou
parcialmente falsa, ou qualquer outro modo,
mesmo por omissão, capaz de induzir a erro
o consumidor a respeito da natureza, caracte-
rísticas, qualidade, quantidade, propriedades,
origem, preço e quaisquer outros dados sobre
produtos e serviços.”
Saiba mais sobre o Artigo 37 do Código de De-
fesa do Consumidor, pesquisando-o no seguin-
te endereço eletrônico:
Outros endereços e links para saber mais sobre
o assunto:
Muito bom sabermos dessas leis.
A Ecopedagogia, por trabalhar com categorias como a virtuali-
ResponderExcluirdade, poderá desenvolver um trabalho signifcativo a partir de temas
como educação e consumo e o papel das mídias nesse processo.
Foi evidenciado que professores e educadores podem trabalhar
com a problemática do consumo, abordando outras categorias da Eco-
pedagogia como, por exemplo, a globalização. Dessa forma, ao se refe-
tir sobre a vulnerabilidade dos jovens ao “bombardeio” da publicidade,
procurou-se deixar evidente a necessidade do tema “educação e consu-
mo” ser abordado com bastante ênfase na Ecopedagogia.
Dessa forma, na disciplina de Ecopedagogia e Cidadania você
ResponderExcluirterá a oportunidade de perceber que um verdadeiro processo de de-
senvolvimento possui outras dimensões além da econômica, como a
social, a histórica, a ambiental, a cultural, a política e muitas outras.
É nosso papel enquanto educadores trabalhar todas essas dimensões
para a formação do cidadão planetário.
Concordo com você Aline Uara, trata-se de um trabalho em equipe, precisamos de ter uma mundança radical de mentalidade em relação a qualidade de vida de todos
ResponderExcluirNada neste vida e fácil, por isso temos que tentar sempre e acima de tudo acreditar que é nas nossas pequenas ações que iremos transformar o mundo.
ResponderExcluirMary, realmente há a necessidade de esclarecimento nas escolas a respeito do capitalismo que existe, capitalismo esse que não sem mede as consequências. É necessário sim um capitalismo mais sustentável. Sabemos que em todo processo de Educação há um interesse político por detrás. Mas, isso não significa que a Educação não possa ser transformadora. Pelo contrário, pode ser sim. Depende dos Educadores acreditarem em seu trabalho, trabalharem em grupo a fim de fazerem com que seus alunos influenciem até mesmo suas famílias. Nós mesmos precisamos deixar de ser competitivos com nossos próprios colegas de trabalho e realmente pensarmos num projeto no qual cada um possa contribuir de acordo com as suas habilidades. Nós brasileiros somos extremamente criativos e, precisamos de uma nova geração que ame seu país, ame a natureza e seja competitivo, mas com sabedoria. (Aline Uara)
ResponderExcluirOla amiga Aline Uara.. realmente.............
ResponderExcluirNós brasileiros somos extremamente criativos e, precisamos de uma nova geração que ame seu país, ame a natureza e seja competitivo, mas com sabedoria.Sabermos administrar bem as possibilidades que surgem ,da melhor forma possível, não importa se individualmente ou coletivamente.
Alegro-me em participar dessa Formação Continuada de Ecopedagogia, pois é uma caminhada com colegas comprometidos com uma educação de qualidade.Juntos, contribuiremos para construção de uma escola mais democrática, em que estudantes e professores, através de um trabalho colaborativo, Eco pedagogia: Sustentabilidade sócio-ambiental na escola e também se apropriarão das diferentes tecnologias de informação e comunicação, e tornarão autores de projetos didáticos reladores da capacidade reflexiva, crítica de cada um.Parabenizo as tutoras pelas suas ações ativas aqui e ao CEFAPRO pela oportunidade que proporcionou-me.Obrigada! Estou amando essa formação.
ResponderExcluirNinguém se educa sozinho, todos se educam em comunhão(Paulo Freire).Por isso devemos nos unir para uma sustentabilidade memorável pelo nosso planeta terra.Pois a capacidade de um processo em educação ambiental gera experiencias significativas de aprendizado.
ResponderExcluirA tarefa da Ecopedagogia será difícil e árdua, principalmente porque se propõe a trabalhar uma questão extremamente complexa, como a questão ambiental a partir da educação. Para tanto, terá que romper com o paradigma simplificador e ir à luta por uma ecopedagogia sustentável.Abraços!!!!
ResponderExcluirNo texto que li ficou bem claro NA ecopedagogia existem categorias muito importantes que são: contradição, determinação, reprodução, mudança, trabalho, e práxis. Aparece freqüentemente na literatura pedagógica contemporânea, sinalizando já uma perspectiva de educação, a perspectiva da pedagogia da práxis. São de grandes referências para nossa prática. Não podem ser negadas, pois ainda nos ajudarão de um lado para a leitura do mundo da educação atual,e de outro, para a compreensão dos caminhos da educação do futuro.
ResponderExcluirSegundo Gadoti, A ecopedagogia defende ainda a valorização da diversidade cultural, a garantia para a manifestação ético-político e cultural das minorias étnicas religiosas, políticas e sexuais, a democratização da informação e a redução do tempo de trabalho, para que todas as pessoas possam participar dos bens culturais da humanidade. A ecopedagogia, portanto, é também uma pedagogia da educação multicultural.
Se nós formos humanos seguirmos os princípios de forma correta, com certeza teremos um planeta terra sustentável. Os princípios são: 1.Respeito a terra, a vida, a espiritualidade e a diversidade cultural.
2. Solidariedade-Traduzida em práticas de apoio, cooperação, comunicação e diálogo.
3. I g u a l d a d e - Para a eliminação das desigualdades através da democratização de oportunidades, a satisfação das necessidades humanas de gerações presentes e futuras e a superação de todo tipo de discriminação.
4. Justiça - Para afirmar os direitos e deveres da humanidade e toda a sua diversidade.
5. Participação - Para fortalecer a democracia, garantir a governabilidade, facilitando a autodeterminação ao tomar decisões.
6. Paz e segurança - Não unicamente com a ausência de violência, se não com o equilíbrio das relações humanas e também com a natureza.
7. Honestidade - Como base para afiançar a transparência e confiança.
8. Conservação - Para garantir a existência da vida e da Terra e a preservação do patrimônio natural, cultural e histórico.
9. Precauções - Com a obrigação de prever e tomar decisões com base no curso de ação que cause menos danos e menor impacto.
10. Amor - Como fundamento para uma relação harmoniosa, integração das dimensões social, econômica, política, ambiental e cultural, como fundamentos do desenvolvimento sustentável.